terça-feira, 3 de março de 2009

Pós-férias: “e a tristeza nem pode pensar em chegar”


Voltei. A boêmia voltou! Kkkkkkkkkkk pra falar em termos nelsongonçalvianos...
Não é que não tenha visto coisas de bulir os óio, a alma, o coração e os pés...vi até demais. Mas, acho que o blog só funciona mesmo no cotidiano. E como hoje, no insight no caminho do trabalho (ao som dos mil compassos de Paulinho da Viola), eu senti a volta da realidade, senti o chamado inadiável para este momento dentro da minha rede interior que, em instantes, estará a disposição da rede mundial de computadores...
Enfim, férias maravilhosas, em que a gente pode libertar aquela “mola encolhida” que vibra o ano inteiro, de fly so high over the rainbow. Momentos de dar um sorriso e ganhar um beijo. Afinal, eu sempre disse que no verão a gente precisa de pouco para ser feliz. “ah, o verão...”, já diria a filosofia marítima cabofriense. Momentos para aquela odalisca que já surge nas prévias de carnaval ser filmada botando fogo em corações verde e rosa...
Mas, agora, “silêncio, por favor, enquanto escondo a dor no peito, não fale nada sobre meus defeitos, eu não me lembro maaais quem me deixooou assim...hoje eu queeeero aaaapenas uma pausa de mil compaaassos”, até porque a voz do anjo sussurrou no meu ouvido que a bruma leve das paixões que vêm de dentro também vão com o vento... afinal, como já exorcizamos em uma sexta sagrada na Lapa...”o amor que morre é uma ilusão e uma ilusão deve morrer”...
Esta vai para a série “Escritos da TPM”... também podia ser a abreviatura de um transatlântico Travel Pleasure and Magic, que tal? Mas, o pior que não é!!!!!

Um comentário:

Mythus disse...

ok... er...

Posso retirar-me em minha insignificância ante pensamentos tão elevados e profundos, dos quais não ouso tentar entendê-los.

Limito-me a esperar que os sorrisos e beijos jorrem como a felicidade que você merece gozar; assim como, se prazerosa a ilusão for, que esta materialize-se como realidade no seu universo particular.