quinta-feira, 17 de setembro de 2009

I want to get away I wanna fly away

I wish that I could fly
Into the sky
So very high

Just like a dragonfly

I'd fly above the trees
Over the seas in all degrees
To anywhere I please

Oh I want to get away
I wanna fly away
Yeah yeah yeah
Oh I want to get away
I wanna fly away
Yeah yeah yeah

Let's go and see the stars
The milky way or even Mars
Where it could just be ours

Let's fade into the sun
Let your spirit fly
Where we are one
Just for a little fun
Oh oh oh yeah!

I want to get away
I wanna fly away
Yeah yeah yeah
I want to get away
I wanna fly away
Yeah yeah yeah

I got to get away
Girl I got to get away
Oh oh oh yeah
I want to get away
I'll fly away
Yeah (with you) yeah yeah
Oh Yeah !

I want to get away
I wanna fly away
Yeah (with you) yeah yeah
I got to get away
I want to get away (4x)
Yeah
I want to get away
I wanna fly away
Yeah (with you) yeah yeah
I got to get away
I want to get away (4x)
Yeah
I want to get away
I wanna fly away
Yeah with you

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

cotidiano

SEXTA
“não estamos alegres, é certo, mas porque razão haveríamos de ficar tristes?” indagava Vladimir Maiakovski e eu até hoje não sei responder.

SEMANA PASSADA?
“Cada aeroporto é um nome num papel
Um novo rosto atrás do mesmo véu
(...)
Não há promessas
É só um novo lugar
(...)
Viver é bom nas curvas da estrada...
Solidão que nada...
Viver é bom
Partida e chegada
Solidão que nada...”

QUARTA E QUINTA?
“Não sou escravo de ninguém
Ninguém senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
Por valor eu temo o que agora se desfaz
(...)
Não me entrego sem lutar: tenho ainda coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então

terça-feira, 11 de agosto de 2009

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA


Affff
já tinha nojo da sala onde estou (temporariamente há nove meses: a criança já tá morta dentro da barriga ne?) por conta de uns ratinhos que encontraram lá.
mas, agora com essa história da Gripe AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
o desespero fica maior
afinal, antes de começar a trabalhar vejo as manchetes dos jornais
panico
panico
panico
Passo
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAALCOOL EM TUDO
Nao sei se adianta
Imagino que nao
Cadê uma janela aberta para eu respirar????????
OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

ATO DE PROTESTO DOS JORNALISTAS EM CAMPINA GRANDE

Está tudo pronto a realização, no dia 13 de agosto, em Campina Grande, da passeata e do ato público de repúdio contra a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que extinguiu a exigência do diploma para o exercício da profissão de jornalista.
O protesto deverá começar com uma programação no Curso de Comunicação Social da UEPB, no bairro de São José, e seguirá em passeata pelas ruas Lino Gomes, Treze de maio, Vidal de Negreiros e Avenida Floriano Peixoto, culminando na Praça da Bandeira, onde haverá o grande ato.
A orientação do Fórum de Luta é para que os manifestantes se vistam de preto e pintem o rosto com cores verde e amarela. Serão também distribuídos, durante o protesto, narizes de palhaço, Apitos e Colheres de Pau seguindo o padrão dos atos públicos em prol do diploma, que estão acontecendo de Norte a Sul do Brasil.
Durante o protesto em Campina Grande, os manifestantes pretendem alertar a sociedade para as graves conseqüências que o fim da obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo trará para a liberdade de expressão, para a democracia e para a sociedade.
No ato, os manifestantes também realizarão o enterro simbólico do ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, relator do processo e do parecer favorável à cassação da obrigatoriedade do diploma para o exercício de jornalismoem passeata pelas ruas Lino Gomes, Treze de maio, Vidal de Negreiros e Avenida Floriano Peixoto, culminando na Praça da Bandeira, onde haverá o grande ato.
A orientação do Fórum de Luta é para que os manifestantes se vistam de preto e pintem o rosto com cores verde e amarela. Serão também distribuídos, durante o protesto, narizes de palhaço,Apitos e Colheres de Pau seguindo o padrão dos atos públicos em prol do diploma, que estão acontecendo de Norte a Sul do Brasil.
Durante o protesto em Campina Grande, os manifestantes pretendem alertar a sociedade para as graves conseqüências que o fim da obrigatoriedade do diploma para o exercício do jornalismo trará para a liberdade de expressão, para a democracia e para a sociedade.
No ato, os manifestantes também realizarão o enterro simbólico do ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, relator do processo e do parecer favorável à cassação da obrigatoriedade do diploma para o exercício de jornalismo.

(Texto do Sindicato dos Jornalistas Profissionais da Paraíba)

domingo, 9 de agosto de 2009

Lucy era uma menina pretensiosa? e quem não é?


Sexta-feira sem parar um minuto.
Saindo do quartel general das tartarugas: uma lua sheia na beira rio e eu ouvindo Strawberry Fields.
E me convencem a ir ao centro histórico. Candeeiro Encantado. Num show que sabíamos ia começar 1h30 da manhã. Show de Mombojó que eu nem conhecia, só os elogios. Mas, valeu a pena...só o nosso papo antes já valia.
As blogáveis que consigo lembrar:
“- por que o céu é azul? - Porque Deus é menino, se fosse menina era rosa”
Semhoras:
Erasmo Carlos que já levou mijo e pedrada no rock in rio I hoje é cult rsss
- Eles tocam assim ou é o som que ta ruim? - Acho que uma coisa “ajuda” a outra.
No galpão
é um Los Hermanos aprimorado porque dá para entender a letra.
- Isso é um efeito especial que virou defeito? - Ou vice-versa...
No estacionamento do Conventinho:
xiiiiiiiiiiiiiixiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
e na volta para casa:
– Lucy era uma menina muito pretensiosa, queria estar no céu com diamantes.
- Certa ela!

sexta-feira, 31 de julho de 2009

o que é blogável?

quem leu o primeiro post sabe que a intenção do blog era contar as frases ditas em fins de semana, em momentos de madrugada e elocubração (acho que tá errado) e que são facilmente esquecidas embora sejam criativas demais.
enfim, teve uma blogável sábado: baronesa do sangue azul de tinta guache.
kkkkkkkkkkkkkk eu mesma que adotei
mas é verdade, ando tão mal educada, nada da lady que meus amigos adoram ver em mim.
também! estou vivendo fora da civilização praticamente.
o bunker em que estou trabalhando (que naõ fica no subterrâneo, como o de Hitler, mas sim no primeiro andar, na última sala, depois de quatro portas, deixando todo o ar para trás, um ambiente em que minha visão do céu é por um pequeno pedaço na janelinha de vidro coberta por um papel desmanchando...) estava com o telefone mudo hoje e a água tinha acabado. já fazia mais de 24 horas isso mas como eu nao fui trabalhar ontem (dodoi) nenhum outro ser humano tomou nenhuma providencia. enfim, me senti como uma participante de No Limite. é por isso que eu respiro e aspiro...nos corredores quando me liberto (e tem gente achando que tou soltando beijinho para as plantas)

sexta-feira, 24 de julho de 2009

sem as mitologias?

A Imaginação não é um Estado: é a própria Existência Humana.
Afeição ou Amor tornam-se um Estado quando divididos da Imaginação.
A Memória é um Estado sempre, & a Razão é um Estado
Criado para ser Aniquilado e uma nova razão ser Criada.
(William Blake)

Take the highway to the end of the night
End of the night, end of the night
Take a journey to the bright midnight
End of the night, end of the night
Realms of bliss, realms of light
Some are born to sweet delight
Some are born to sweet delight
Some are born to the endless night
(The doors)

quarta-feira, 22 de julho de 2009

sincronicidade

“O inesperado surpreende-nos, pois nos instalamos de maneira segura em nossas teorias e idéias, e estas não têm estrutura para acolher o novo. Entretanto, o novo brota sem parar. Não podemos jamais prever como se apresentará, mas deve-se esperar sua chegada. E quando o inesperado se manifesta, é preciso ser capaz de rever nossas teorias e idéias, em vez de deixar o novo entrar à força na teoria incapaz de recebê-lo.”
Edgar Morin.

terça-feira, 21 de julho de 2009

10 segundos


"tudo é uma questão de manter
a mente quieta
a espinha ereta
e o coração tranquilo"

terça-feira, 14 de julho de 2009

coração


atrás das minhas lentes também bate um coração?
não sei...
às vezes, acho que queria ser a personagem da canção do Lupícinio:
uma pessoa com nervos de aço, sem sangue nas veias e sem coração.
mas eu realmente tenho uma pedra no meu peito?
não sei, chico... posso até ter...
mas acho que ainda não ando exigindo respeito não rsrsrsssss
mas mudando de calçada isso eu tou rsrsss e com uma rapidez invejável para uma tartaruga que aprendeu a andar de patins tão rápido.
turtle eating chocolates
e eu nem faria o mesmo pedido do arnaldo antunes
"socorro alguém me dê um coração, que esse já não bate nem apanha..."
o que eu sei é que há pedras rolando...
e os ventos do norte ainda movem alguns moinhos
e eu disparo contra o sol, sou forte, sou, por acaso...

quarta-feira, 8 de julho de 2009

bacana



bacana
[Do lunfardo (2) bácan, com alter. semântica, poss.] Bras. Gír.

Adjetivo de dois gêneros.

1.Palavra-ônibus que exprime, encarecendo-as, inúmeras idéias apreciativas, e equivale a bom, excelente, belo, simpático, elegante, luxuoso, bem-educado, muito leal, inteligente, culto, etc., tudo no superlativo, aplicado a pessoas e/ou coisas; formidável, legal, bárbaro, infernal, tranchã, maneiro, massa, esperto.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Amizade

Começo o dia recebendo um email da amiga cecilia e na assinatura dela estes lindos versos de alice ruiz
"Lembra o tempo que você sentia
e sentir era a forma mais sábia
de saber e você nem sabia?" (Alice Ruiz)
Que presente ela me deu para começar o dia e uma segunda-feira em especial.
até porque neste fim de semana acho que tive um resgate do meu self rsssssss
lembrei dos tempos em que sentia, em que fazia teatro e usava uma ou outra técnica de meditação.
incrível o carinho que a gente pode fazer em si mesmo em poucos minutos e incrível como a gente não consegue fazer isso no dia a dia.
em busca disso é que hoje vou fazer uma mudança em minha vida. nem vou escrever pretendo, digo vou mesmo.
estou aqui imprimindo para ficar ate offline comigo o lindo texto que minha amiga livia escreveu no dia do meu niver.
http://reflexoesdeumapisciana.blogspot.com/2009/06/para-carol.html
e ainda saboreando a felicidade de minha amiga sheylla que agora descobriu um caminho melhor para fazer com tranquilidade seu trabalho.
saboreio tambem minhas vitorias, a aprovação do meu projeto de pesquisa que vai começar a andar junto com outros projetos que estão me animando... "brindo à casa, brindo à vida" :)

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Senador se compromete a protocolar PEC

O senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE) deve protocolar na terça-feira, dia 23, a chamada PEC dos jornalistas - a Proposta de Emenda à Constituição Federal, que, em sendo aprovada, tornará definitivamente obrigatória a exigência do diploma de nível superior para o exercício da profissão de jornalista no Brasil.
Ele espera conseguir sem problema as 27 assinaturas necessárias para aprovar a PEC. "Com todo o respeito que tenho ao Supremo Tribunal Federal, foi uma decisão equivocada. O jornalista é um profissional cujo trabalho é reconhecido. É uma tradição a legitimidade. O Brasil não pode retroceder”, destacou o senador. O deputado federal Eduardo Amorim (PSC-SE) prometeu apoiar a PEC na Câmara.
(ADAPTADO DE: Joedson Telles em Universo Político)

OAB/SE vai propor PEC para exigência de diploma para jornalista
Extraído de: OAB - Sergipe - 20 de Junho de 2009

O presidente da OAB/SE, Henri Clay Andrade, entende que a decisão do Supremo Tribunal Federal pela inconstitucionalidade da exigência de diploma de nível superior para o exercício da profissão de jornalista caracteriza um retrocesso histórico. Mas, na interpretação constitucional, a última palavra é a do Supremo Tribunal Federal, ressalta o presidente Henri Clay.
Diante deste contexto, conforme enaltece o presidente da OAB/SE, a alternativa viável para resgatar a exigência do diploma é incluí-la, de forma clara, na Constituição Federal. O fim da exigência do diploma de jornalista desmantela a categoria profissional de jornalista e pode propiciar uma desqualificação técnica e mediocrização da comunicação, entende Henri Clay. O que seria um verdadeiro atentado à cidadania e enfraquecimento da democracia.
A OAB/SE vai propor à bancada de deputados federais e de senadores sergipana que eles assumam compromisso em deliberar o Projeto de Emenda Constitucional para exigência do diploma de jornalista. O presidente da OAB/SE, Henri Clay Andrade, vai encaminhar para o Conselho Federal da OAB proposta para que a exigência do diploma de nível superior para o exercício da atividade jornalística seja assunto debatido na próxima sessão do Conselho Federal da OAB, a ser realizada no mês de agosto.
Para o presidente em exercício da OAB/SE, Valmir Macedo de Araújo, a decisão do STF representa um verdadeiro atentado ao mega princípio da liberdade de expressão. Valor democrático e republicano que se valoriza com a qualidade da informação, entende Macedo.
Sem dúvida, a imprensa livre e independente só se consolida com profissionais graduados em cursos superiores e devidamente estruturados em Diploma Profissional que prime pela ética e qualificação técnica dos seus membros, ressalta Macedo. Espero que o Congresso Nacional, em sintonia com o povo, procure corrigir esse equívoco trazendo alternativa constitucional que restabeleça a graduação técnica como exigência ao exercício da profissão de jornalismo, enfatiza.

Enviado por Cassia Santana em sab, 20/06/2009 - 09:38. OAB/SE

domingo, 21 de junho de 2009

No túnel escuro do tempo: 1959-2009

Vivo em 2009. Não em 1959. Adoraria que Drummond estivesse vivo e escrevendo crônicas nos jornais ainda. Ele está vivo em minha prateleira.
E ele nunca teve que mofar horas atrás de uma fonte. Nunca teve de dar mil telefonemas para conseguir o daquela fonte difícil que vai te dar a manchete que o jornal quer. Ele nunca foi até um acampamento de sem-teto. Nem teve de sair correndo do protesto onde queimam pneu na rua porque o menino foi atropelado para ir até o palácio do governo e esperar a coletiva daquele ministro que veio hoje visitar a cidade. O que o poeta fazia era crônica. Coisa que muitos outros fazem ainda. Inclusive nem precisam ir até a redação para isso. Mandam de casa. Muitos que são magistrados, escritores, geneticistas, artistas plásticos, médicos também escrevem seus artigos... Simpaticamente podem até ser chamados de jornalistas, ao serem colaboradores. Têm seus empregos formais. Com salários, em geral, muito maiores do que o piso daquele repórter que meteu o pé na lama para cobrir a enchente.
Achando que o trabalho do editor setorial ou do repórter é igual ao destes articulistas de domingo ou igual ao do Manuel Bandeira (que eu amo e foi citado na ação) é que o STF decidiu discriminar jornalistas. Sim, discriminar, tratar de modo diferente, desigual e desrespeitoso.
Na lógica dos ministros, se Joaquim José já tirava dentes do pessoal na antiga Vila Rica, não precisamos mais cobrar diploma de Odontologia. Sim, ele alegou que podemos agir hoje em plena era da internet do mesmo modo que se agia antes da década de 50 quando se começou a plantar os cursos de jornalismo. Ele acha que quando eu me propus a fazer vestibular, escolher um curso superior, eu estava colocando o jornalismo em um patamar inferior ao da Biologia, da História ou do Direito, que estavam entre as milhares de opções do caderno de cursos da Universidade. Não, para mim e todos os que escolheram o jornalismo quando já estava estabelecido como uma profissão de nível superior ele não era um curso menor. Não era a mesma coisa que trabalhar no quiosque que faz um churrasquinho delicioso aqui na esquina. Não era, não foi e não será.
Para explicar que fazer aquele texto com base na coletiva do ministro ou no protesto dos moradores de rua é diferente de escrever as crônicas lindas do Fernando Sabino é que iremos agora propor uma Emenda à Constituição. Porque o texto jornalístico não é literatura, exige outra técnica diferente, com base na objetividade, atende a critérios que a notícia precisa ter. Pode ter um resultado menos belo do que o texto da crônica do Drummond, mas é devido a textos assim que a sociedade foi informada de falcatruas de magistrados, por exemplo. Para trabalhar este tipo de problema jornalisticamente, é preciso técnica e teoria exercitadas há décadas na Universidade e não iremos abrir mão de profissionais assim para lidar com a notícia.
Em tempo: não queria viver em 1959, naquele tempo, o sonho mais comum para mim seria cozinhar para meu marido. Não tinha curso de jornalismo aqui e poucas mulheres estavam nas redações.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

ENQUETE SOBRE O FUTURO DO “JORNALISTA”:

Você amiga (o) “displomado” (a palavra não respeita a regra culta de formação de palavras porque agora não é preciso respeitar mais nada, não é mesmo? rsssss), o que pretende fazer a partir de agora?

a) Vender os livros de jornalismo que tem em casa e comprar umas vodkas para esquecer tudo?
b) Vender pulseirinha em Pipa já que não era preciso estudar mesmo para ganhar a vida, né?
c) Fazer trabalho arte-reciclagem com os antigos diplomas que vai recolher dos amigos?
d) Cobrar indenização de Gilmar Mendes pelos quatro anos que você passou gastando neurônios, energia e dinheiro na Universidade?
e) Entrar com uma ação para cair a exigência de diploma de Direito para ser magistrado e ir trabalhar no STF? Afinal, eles não operam ninguém também e julgar é uma coisa que todo mundo consegue fazer, é inerente ao ser humano, não precisa de Universidade para isso. Até porque, no júri popular, por exemplo, a decisão é oriunda da análise dos leigos, ou seja, o juiz não é necessário...

votem dizendo a alternativa aqui nos comentários

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Agora ao invés de diplomada sou “displomada”

Desvalorizada, desmoralizada é assim que me sinto.
Quer dizer que agora qualquer um pode ser jornalista?
Estou envergonhada de dizer esta palavra. Confessar que sou uma...
Uma nada, afinal, alguém de qualquer formação pode exercer o ofício. Assim, não há identidade, não existo.
Se uma das formas de nos situarmos no mundo é através de nossa identidade profissional, posso dizer que acordei hoje e descobri que não sou nada. Não valho nada.
Incrível o que os sábios do STF fizeram. De dentro de suas togas desconhecem um saber específico que foi construído ao longo de décadas, de estudo, de exercício, de reflexão. Não estou pensando apenas na valorização da Universidade não. E se fosse só isso já seria o bastante. Por que desvalorizar o estudo? Se já construímos até pós-graduação na área? Por que retroceder?
Como será a partir de agora? Um exemplo: trabalho em uma assessoria de comunicação. Meu “cliente” agora pode se sentir no direito de dizer como devo redigir uma matéria, roteirizar um vídeo ou divulgar uma informação? Sim, ele pode. Afinal, como posso argumentar com ele a respeito do conhecimento específico que eu tenho da área, como profissional qualificada? Qualquer leigo pode chegar e fazer esse trabalho.
Enfim, faço uma mea culpa também. Não me mobilizei a altura para impedir tamanho desastre. Mas, é que jamais imaginei que senhores tão cultos pudessem ser capazes de ato de tamanha barbárie.
Como faremos um edital para concurso público para preenchermos vaga na área? Não podemos exigir o diploma, nem se quisermos. Afinal, algum curioso desempregado pode entrar com ação e fazer a prova também. Preocupo-me não é nem com a questão ética não, tão propalada por ser a mais importante aos olhos da sociedade, com razão. Penso na qualidade mesmo do material a ser produzido, que tem de ter viés jornalístico. Um leigo saberá diferenciar a forma de escrever para diferentes veículos ou as diversas modalidades dentro do universo tão multifacetado do jornalismo?
Cotidianamente, nós, os profissionais (ao menos até ontem éramos isso), somos instados por nossas fontes a dar tal ou qual direcionamento que eles acreditam ser o melhor. (não estou falando só do interesse maléfico não, estou falando até dos bem-intencionados, aqueles que têm boa vontade de ver algo bom divulgado, mas não entendem a melhor forma para alcançar este objetivo). Agora, não temos como convencer que aquela forma deles trabalharem o material noticioso não é o melhor. Por que seria? O que sabemos a mais que eles?

Que tipo de textos sairão das redações?
Ah, vão sair aqueles que os proprietários das empresas querem. O interesse nesta ação foi deles. Muito curioso que tenham sido eles os interessados em defender o artigo quinto da Constituição... Como percebemos cotidianamente, vemos que eles dão muita voz à sociedade, à liberdade de expressão...
O que vai acontecer? O que antes era velado agora ficará explícito. Quero falar mal do senador tal, então contrato um cara que é cupincha do oponente dele que vai se esbaldar fazendo material unidirecional e nada profissional. Essa pressão para fazer este trabalho sujo sempre existiu e muitos até o fazem com satisfação devido à canalhice que é fator pessoal e não inerente a uma profissão. Mas, um profissional ainda tentaria argumentar que não é possível trabalhar a informação assim, pois existem parâmetros para agir.
Ao menos era no que eu acreditava, mas, sei lá, acho que não sei de nada.
O incrível é que a nossa situação nem mereceu ser a manchete do dia nos jornais locais ...

segunda-feira, 13 de abril de 2009

FELIZ PÁSCOA!

Segundo meu amigo, um bom carola e pecador animado, a partir do domingo de páscoa ainda temos 50 dias para desejar feliz páscoa para as pessoas.
Então, ainda estou no clima e partilho com vocês um lindo texto enviado pela professora Lenilde Cordeiro do IFPB. Ela traçou um paralelo entre a vida-assassinato-ressurreição de Jesus Cristo e a da freira Dorothy Stang na Amazônia. Há um documentário belíssimo sobre a missionária norte-americana que eu recomendo, não sei o nome, passou na teve Senac, digitem no Google, onde estamos todos. Enfim, isolei a parte em que ela fala sobre Jesus Cristo, porque achei tão bela, parece que ressuscitou em mim a admiração pelo Deus humanizado de forma incrível.
Leiam:
“Afinal, quem era Jesus? Por que tantos textos tratam, com tanta insistência, da vida de um homem, de uma época em que o registro histórico era tão deficiente?
A resposta é: porque foi uma vida excepcional! Jesus Cristo reinventou a fé, invertendo a lógica milenar de Deuses exigentes e vingativos, com um ensinamento simples: "amar a Deus é amar ao próximo".
O "movimento de Jesus" não era uma religião, uma seita ou uma organização política. Jesus e seus amigos perambulavam oferecendo milagres e, em troca, sentavam-se à mesa dos seus interlocutores.
Segundo Crossan (in Toledo, 1992), "o coração da mensagem do movimento original de Jesus foi um igualitarismo composto da partilha dos recursos materiais e espirituais", o que, hoje poderíamos relacionar a termos como socialismo, democracia, gestão participativa, cidadania ativa... Mas, por que foi condenado a uma morte tão cruel?
A pena de morte era exclusiva da autoridade romana. Mas, se Roma a aplicou contra Jesus, certamente não foi por questões religiosas, pelas quais os romanos não tinham o menor interesse, mas, sim, porque ele desafiava a ordem. Campeão de uma insistência subversiva em desafiar certezas e valores, só podia incomodar.. A sua comensalidade significava forçar a porta contra a rigidez das hierarquias, dos privilégios e dos exclusivismos. Ele se dava com bêbados e prostitutas. Vivia desafiando as normas formais da religião. A sua intinerância também era, segundo Crossan, um desafio radical à univocidade do templo: "Jesus ia às pessoas e não as pessoas a ele."
Jesus incomodava, porque desafiava as normas de comportamento e de organização social; porque operava curas de graça, enquanto o Templo de Jerusalém cobrava por seus serviços; porque, ao contrário das regras judaicas de conduta, disse que "o sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado". Ele dava muito pouca importância ao rigor imobilista com que os ortodoxos mandavam guardar o dia santo, como, de resto, a todas as outras proibições. Ou melhor, ele estava ali para subvertê-las, mesmo, num contínuo chamamento para a superioridade da pureza interior e, não, exterior.
Ele preocupou as autoridades, quando fez o milagre da multiplicação dos pães, (Jo 6:10), tendo atraído uma turba de cinco mil pessoas; quando, na entrada de Jerusalém, sobre um jumento, teve gente saudando-o ao redor; quando expulsou os vendilhões do Templo, aparecendo como perturbador da ordem pública.
Ele inventou um grande paradoxo: pedia para não pecar e, ao mesmo tempo, pedia compreensão para os pecadores (Lc 18:9-14), perdoava as adúlteras e, portanto, sugeria que o pecado não implica em afastamento de Deus.
Wilson (VEJA,1992), sugere que uma conspiração corria paralela ao movimento de Jesus, em Jerusalém, mas isto parece ser meramente especulativo. O fato é que, a partir de um certo momento, Jesus fica desarticulado e só. “Não há episódio mais pungente do que a agonia no horto, esperando ser preso. Os apóstolos debandaram e, ao sofrimento moral, acrescentou-se o sofrimento físico, até sua morte na cruz”.
Os romanos, nem de longe imaginavam, que , sem deixar um única linha escrita, sem montar exércitos, sem acumular riquezas e sem afastar-se mais do que alguns quilômetros de sua cidade, Jesus Cristo, de forma inexplicável, deixaria uma mensagem que sobreviveria ao seu tempo, ajudaria a demolir o Império Romano e a construir muitos outros. E que o fascínio daquele humilde pregador pacifista só aumentaria, com o passar do tempo, para estudiosos e religiosos, de todas as religiões.
As sextas-feiras das paixões sempre passam e, após todo sábado de aleluia, vem um Domingo festivo, aonde comemoramos a vitória da vida sobre a morte e da igualdade sobre a prepotência”.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

INDIGNAÇÃO

“Intelectuais” da Arábia Saudita pedem proibição de mulheres na imprensa do país

Na última quarta-feira (01/04), trinta e cinco professores universitários, magistrados, autoridades religiosas e altos funcionários da Arábia Saudita enviaram uma carta ao ministro de Cultura e Informação do país, Abdul Aziz Khoj, pedindo ques mulheres sejam banidas da imprensa no país.
Publicado no jornal Gulf News, de Dubai, o documento explica que os signatários acreditam que a presença feminina na mídia contraria a xariá, lei islâmica que proíbe mulheres - inclusive cantoras e atrizes - de aparecerem em meios de comunicação.
Segundo a Rádio Vaticano, os intelectuais pedem na carta que o Governo crie um comitê para supervisionar o xariá.

Jornais israelenses apagam ministras de foto para agradar leitores ultraortodoxos

Para agradar seus leitores, os jornais israelenses Yated Neeman e Saa Tova alteraram uma fotografia que mostra os novos integrantes de Governo do país.
Segundo a Agência Estado, as imagens das ministras Limor Livnat e Sofa Landver foram apagadas, pois os judeus ultraortodoxos não consideram aconselhável a publicação de imagens de mulheres na imprensa.
O diário Yated Neeman colocou digitalmente a foto de dois ministros homens nos lugares de Limor e Sofa. Já o semanário Saa Tova apagou as duas da foto sem maiores explicações. Procurados para falar sobre o assunto, as duas publicações não se manifestaram.
Redação Portal IMPRENSA

quinta-feira, 26 de março de 2009

Israel admite ter matado 189 jovens e crianças durante ofensiva em Gaza

A Força de Defesa israelense (IDF, na sigla em inglês) admitiu ontem ter matado 309 civis inocentes, entre eles 189 crianças e jovens com menos de 15 anos, durante a recente ofensiva militar contra o movimento islâmico radical Hamas, na faixa de Gaza. Segundo o Centro Palestino de Direitos Humanos, 1.434 palestinos foram mortos, incluindo 960 civis, 239 policiais e 235 militantes.
O relatório do Exército israelense aponta ainda que 600 militantes palestinos do Hamas morreram durante a operação militar de 22 dias, entre dezembro e janeiro --incluindo os policiais que foram mortos em um bombardeio no primeiro dia da ofensiva, durante a parada de graduação da academia, em Gaza.
A lista inclui ainda 320 mortos descritos como "não filiados" --o que significa que a IDF não sabe dizer se eles são ou não militantes-- e outros 14 membros do partido laico Fatah, rival do Hamas, que foram executados pelo grupo palestino durante a ofensiva.
A lista, preparada pela diretoria da IDF responsável pela faixa de Gaza, foi divulgada em reportagem do "Haaretz", dias depois do jornal israelense publicar uma série de reportagens com relatos de soldados que denunciam assassinato de civis inocentes, vandalismo, além de um bilhete que ordena ataques a equipes médicas e a campanha dos rabinos do Exército para transformar a operação em uma "guerra santa".

segunda-feira, 9 de março de 2009

Eleições com bolas de gude

No país africano Gâmbia, as bolas de gude são usadas nas eleições, no lugar das cédulas de votação. Cada eleitor deve depositar uma bolinha no tambor com a foto de seu candidato e as cores do partido, que fazem o papel de urnas.

Para impedir fraudes, são colocados sinos no fundo de cada tambor que soam quando as bolas caem. Um fiscal fica de ouvido atento a cada voto para impedir que alguém coloque mais de uma bolinha por vez.

A contagem de votos é feita com o auxílio de tabuleiros com buracos para algumas centenas de bolas (entre 200 e 500). O sistema, em vigor desde 1965, foi elaborado para driblar o problema do analfabetismo no país.

www.brinquedoteca.org.br citando a BBC

pois é...ficar sem ler, pode...não pode é ficar sem votar...não é só no Brasil...

domingo, 8 de março de 2009

Alimentando nossa alma! Parabéns 8 de março!


“Eu adoraria viver num comercial de margarina, onde todos são felizes e ninguém precisa lavar a louça no final”. Hoje revi esta frase bem humorada e cai a calhar rsrsrs (estranha esta combinação) no post que estava querendo fazer para comemorar nosso Dia Internacional da Mulher. afinal, acho que nos venderam esta linda imagem de comercial de margarina, a gente fica comendo pão, às vezes amassado por quem não merecia nem dar mordidinhas homeopáticas em nós, se culpando pelas celulites que ganhou com este pão...olhando a louça juntando e revoltada por ter que lavar. Mas, no fim lavamos a alma de todas aquelas que lutaram pra que este sonho ilusão do comercial de margarina não nos cegasse no caminho de construir o nosso pão de cada dia. isto para mim é a melhor maneira de comemorar este dia, lembrar de todas aquelas que juntaram a massa que hoje inchou e redundou neste delicioso banquete que às vezes devoramos como boas bacantes... claro, que ainda restam margarinas sem graça para engolir, mas estamos sim nos alimentando de nossa força, o que temos de melhor! e também de nossos sonhos que sejam bem mais intensos e verdadeiros que qualquer comercial que vende falsas ilusões! 8/3/09

terça-feira, 3 de março de 2009

Pós-férias: “e a tristeza nem pode pensar em chegar”


Voltei. A boêmia voltou! Kkkkkkkkkkk pra falar em termos nelsongonçalvianos...
Não é que não tenha visto coisas de bulir os óio, a alma, o coração e os pés...vi até demais. Mas, acho que o blog só funciona mesmo no cotidiano. E como hoje, no insight no caminho do trabalho (ao som dos mil compassos de Paulinho da Viola), eu senti a volta da realidade, senti o chamado inadiável para este momento dentro da minha rede interior que, em instantes, estará a disposição da rede mundial de computadores...
Enfim, férias maravilhosas, em que a gente pode libertar aquela “mola encolhida” que vibra o ano inteiro, de fly so high over the rainbow. Momentos de dar um sorriso e ganhar um beijo. Afinal, eu sempre disse que no verão a gente precisa de pouco para ser feliz. “ah, o verão...”, já diria a filosofia marítima cabofriense. Momentos para aquela odalisca que já surge nas prévias de carnaval ser filmada botando fogo em corações verde e rosa...
Mas, agora, “silêncio, por favor, enquanto escondo a dor no peito, não fale nada sobre meus defeitos, eu não me lembro maaais quem me deixooou assim...hoje eu queeeero aaaapenas uma pausa de mil compaaassos”, até porque a voz do anjo sussurrou no meu ouvido que a bruma leve das paixões que vêm de dentro também vão com o vento... afinal, como já exorcizamos em uma sexta sagrada na Lapa...”o amor que morre é uma ilusão e uma ilusão deve morrer”...
Esta vai para a série “Escritos da TPM”... também podia ser a abreviatura de um transatlântico Travel Pleasure and Magic, que tal? Mas, o pior que não é!!!!!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

obá oba-oba Obama

Fidel Castro elogia o presidente Barack Obama
O ex-presidente de Cuba Fidel Castro elogiou a honestidade do presidente americano Barack Obama - que tomou posse na terça-feira, dia 22, - quebrando um silêncio de cinco semanas em sua coluna "Reflexões de Fidel".
Ao descrever seu encontro com a presidente argentina Cristina Kirchner, na coluna publicada no site Cuba Debate, Fidel comentou que conversou com ela sobre Obama e disse que "não tem, pessoalmente, qualquer dúvida sobre a honestidade com que Obama, o décimo-primeiro presidente desde 1º de janeiro de 1959 (data da Revolução Cubana) expressava suas idéias" no discurso da posse.
Mas ele afirma que "apesar das nobres intenções", muitas perguntas permanecem sem resposta.
"Por exemplo, me perguntava: como poderia um sistema desperdiçador e consumista por excelência preservar o meio ambiente", escreve Fidel.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta quinta-feira a Israel que abra os postos de passagem nas fronteiras de Gaza, para que possa entrar ajuda humanitária e fluir o comércio.
"O socorro deve poder chegar aos palestinos inocentes que dependem deles", afirmou o presidente, durante visita ao departamento de Estado americano destinada a mostrar a importância concedida à diplomacia e à unidade de pontos de vista com a secretária de Estado, Hillary Clinton.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Primeira enquete de 2009!


amig@s visitantes...prosseguindo na filosofia das bobagens necessárias da vida...dou seguimento à linha interativa do blog.
Vamos à primeira enquete do ano. Participem com comentários opinativos sobre a foto abaixo.
O que representa? O que aconteceu? São hematomas...São braços...mas já tem gente duvidando até de que sejam braços rsrsssss affff. Que povo maldoso e criativo !! kkkkkkkkkkk
a) uma queda no barco
b) uma sessão de sexo selvagem
c) chupões do vampiro de crepúsculo
d) resultado de algemas ou outros instrumentos de sexo-masô
e) alguém espancou quem fala tanta besteira assim

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Vai um pouquinho de humanidade ai?

A realidade supera a ficção muitas vezes. Quando li esta notícia “Israel planeja suspender as operações militares por três horas por dia próximo à Cidade de Gaza para permitir que a ajuda passe por um corredor humanitário que está sendo criado no território controlado pelo Hamas (Yahoo)” inevitável pensar nos filmes que retratam os judeus escorraçados de suas casas na Alemanha e confinados em guetos para morrerem à míngua. Ou então das diversas cenas de tortura em qualquer prisão do Brasil nos tempos da Ditadura em que médicos participantes do regime se prestavam ao favor humanitário de verificar se o preso ainda agüentava mais tempo de humilhação e sofrimento antes de morrer e dar trabalho para os militares que iam esconder o corpo. Coisa que ainda acontece em qualquer Guantánamo norte-americano. 21 horas causando sofrimento e três horas permitindo o alívio da ajuda humanitária... é esta a porção matemática que faz com que os governantes israelenses ainda possam ser chamados de humanos?
Infelizmente queria que o blog começasse 2009 com seu habitual bom-humor, mas como já disseram “rir é bom, mas rir de tudo é desespero”. Não sei se desespero, mas insensibilidade, sem dúvida, seria.
Até agora...mais de 600 mortos no lado palestino nenhum identificado pela imprensa, nenhum deles tinha nome, família, sentiu dor ou poderia ser inocente. do lado israelense, alguns poucos feridos, mas todos devidamente identificados porque a imprensa só enxerga estes como aqueles que sentem dor, são inocentes e têm família. como já disseram: uma mentira dita muitas vezes...